As Ramificações Carmelitas e Seus Movimentos

As Ramificações Carmelitas e Seus Movimentos

Surgiram: a IGREJA de São Miguel em São Miguel em 1958, a IGREJA de Santo Antônio na Barra e salão paroquial e escola da APAE em 1964, a IGREJA de Nossa Senhora Aparecida no Malhado em 1964, a IGREJA de Nossa Senhora do Perpetuo Socorro em Sambaituba em 1965, a IGREJA de Nossa Senhora da Imaculada Conceição em Banco da Vitória em 1966, a IGREJA de Nossa Senhora do Carmo no Retiro das Freiras de Santa Catarina de Sena em 1968, a IGREJA de São Jose na Avenida Itabuna em 1969, a IGREJA de São Pedro no Salobrinho em 1976, a IGREJA, a IGREJA de São Paulo Apostolo na Avenida Princesa Isabel em 1976, a IGREJA de Nossa Senhora das Lácrimas no Km.  15 da Rodovia Ilhéus-Uruçuca em 1977, a IGREJA de Santa Terezinha na Avenida Esperança em 1977, a IGREJA de São Lucas Evangelista na Rua Luis Gama em 1978, a IGREJA de São Vicente de Paulo, no Abrigo dos Velhos da Conquista em 1978, a IGREJA de São Sebastião no Rio do Braço em 1978, a IGREJA de São Francisco na Vila Cachoeira em 1982, a IGREJA do Menino Jesus de Praga no Alto do Coqueiro em 1983, a IGREJA de São Tiago no Alto da Tapera em 1983, a IGREJA de São Judas Tadeu e casa Emaus confiada às Freiras Ursulinas na Vila Lídia em 1984, a IGREJA de São Silvestre na Vila dos Campinhos em 1985, a IGREJA de São Francisco na Ponta da Tulha em 1985, a IGREJA do Sagrado Coração de Jesus no Iguape em 1987, a IGREJA de Santa Isabel em Juerana em 1988, a IGREJA da Lagoa Encantada em 1965, carregada pela enchente de 1979. Além dos limites paroquiais temos as IGREJAS de São José em São José da Vitória em 1984 e no Sururú, hoje Vila Operária de Buerarema a de São João Batista (Diocese de Itabuna), a da Imaculada Conceição em Castelo Novo em 1982 e a de Santo Antonio em Banco Central em 1986 (Paróquia de Uruçuca).

Aconteceram as reformas da igreja de São Miguel em Itacaré, da igreja da Imaculada Conceição em Uruçuca, a igreja de Taboquinhas, a igreja de Rua da Palha e as igrejas de Águas Frias e de Banco do Pedro, estas duas últimas receberam, ainda, uma casinha, recanto de espera para o celebrante ou a freira que ali se tornassem presença.

O atendimento da paróquia, na sua geografia territorial, abrangida um campo imenso, rico pelo cultivo do cacau e pela vegetação variada. Na paróquia existiam dois blocos confinantes ao norte, que eram delimitados pelo rio Almada, formando uma diversa possibilidade de atendimento. Uma parte, entre Itabuna e Uruçuca, permitia seu acesso usando o pontilhão de ferro, hoje o bairro Cidade Nova e o bairro Iguape, e o caminho seguia pelos trilhos, alcançando-se as vilas de São João, de Aritaguá, de Sambaituba, de Urutuca, de Campinhos e de Santa Rita. Chegando ao rio Almada, na altura de Laranjeira, onde, usando a canoa, se chegava à Lagoa Encantada. Pelo outro lado, a porção formada entre o rio e o Oceano, superando-se pontilhão de ferro, após a Barra de Ilhéus, se descia à praia e por ela alcançar as vilas de Ponta da Tulha, de Queimadas, de Areia Branca, do Retiro, do Aderno, de Serra Pinheiro e de Ponta do Ramos. Isso requeria a superação dos rios, entre os quais a perigosa Barra Nova e a Barra Mamoá. A areia destas correntes engolia com prontidão carros e caminhões, tornando-se sepultura eterna, e, afundando em seus leitos, eram enterrados e dissolvidos pelas águas do mar. O atendimento, para estes lugares, devia considerar-se a tarde do dia anterior ao chamado, quando a maré abaixava e se podia correr sobre as areais sólidas, superando as barras, cortando-as no leque das águas e alcançar Ponta da Tulha, onde se dormia. No dia seguinte, bem de manhã, de burro, se chegava aos lugares da Missa e dos batizados, como os de oração, voltando para Ilhéus só quando a nova baixa-maré permitisse realizar a volta.

Na estada Ilhéus-Itabuna, depois de superar o povoado de Salobrinho atendiam-se os fiéis, percorrendo uma estrada íngreme entre as Fazendas Nossa Senhora da Vitória e Bonfim, quase chegando, pela mata, à confluência da estrada Ilhéus-Uruçuca. Na fazenda Primavera se construiu no começo uma capela, dedicada a Nossa Senhora de Fátima.

Na estrada Ilhéus-Uruçuca, até a travessia do rio Almada, eram cuidadas as Igrejas do Retiro, Santa Rita, Itarirí, Retiro 3 e Promissão.

Necessitando-se de assistência religiosa, por falta de clero, os Freis assistiram e cuidaram as cidades e municípios de Buerarema e a de São José da Vitória, alcançadas mediante a BR. 101. Para atingir a cidade de Itacaré a chegada era diferente, após a cidade de Uruçuca se encontrava uma estada de chão de 115 quilômetros, exigindo a superação da poeira, das pedras, da lama e dos riachos formados pela chuva.

Eram assistidas, além das Igrejas próprias, as capelas particulares, como a de São Pedro na fazenda Almada, Santa Luzia na fazenda Bom Jesus, Nossa Senhora da Vitória na fazenda Nossa Senhora da Vitória. Pequenos fazendeiros pediam celebrações nas moradias, como agradecimento de graças recebidas ou satisfação de promessas, para as quais se reunia uma multidão imensa, colorida no vestido de festa ou procurando a realização de um batizado e todos os batizados eram registrados, sem diferenciar a cidade e a roça.

No trabalho pastoral se atravessavam rios, se superavam as muitas cachoeiras e se subiam as íngremes ondulações das montanhas, espalhadas na grandiosidade da mata do espaço paroquial. No limite das quedas das águas, montando um burro, seguia-se o passo tranqüilo do animal, que sabia escolher o ponto certo onde a divisão da pressão da água perdia sua força e do alto se via o abismo, e o viajante confiava na experiência instintiva do animal. Alcançaram-se as montanhas azuis entre Buerarema e São José da Vitória e lá, no mais alto cume, se encontrou uma bacia repleta de água cristalina, que destilava da rocha, em gotas contínuas e vagarosas, que nunca deixaram aqueles moradores na dificuldade da seca, a bacia sempre ficou cheia, como afirmou uma velha que superava, já, o século. Os moradores não sabiam explicar de onde aquela água chegasse.

A ação dinâmica e filantrópica desenvolveram-se no campo humanitário: o Centro Comunitário de Nossa Senhora da Soledade no Malhado em 1983 e da APAE nas dependências da igreja de Santo Antônio na Barra onde as crianças eram amparadas. Favorecia-se a assistência dos velhos no Abrigo de São Vicente de Paulo; como a Casa da Criança dos meninos da Av. Itabuna e as meninas em Banco da Vitória. O orfanato do Educandário Cordelina LOUP Reis para as meninas na Rod. Ilhéus-Itabuna, Km 25 e a escola e casa de Dom Bosco para os meninos no Banco da Vitória. Todos recebiam carinho, amor e amparo.

Os jovens eram estimulados a viver a realidade do próprio cristianismo, ensinando aos moços o próprio valor e compreender o respeito devido às meninas e às moças se ensinava a perceber e enraizar a consciência do próprio valor, respeitando-se e fazendo-se honrar. Tal comportamento procurava conscientizar os jovens para o congraçamento juvenil e para educá-los ao respeito para com as moças e as estas sentirem-se imbuídas de acatamento honrado diante de todos. Assim a alegria contagiante dos jovens de ambos os sexos, se construía, ainda, mediante passeios, que, usando o trem, quando ainda funcionava, conduzia-os até Aritaguá, Lagoa Encantada e outros lugares mais longínquos, usando o trem, os jovens percorriam com o trem, não só a terra abençoada da paróquia, mas alcançavam a longínqua Vitória da Conquista. Esta animação dos jovens, em geral, invadiu todo o espaço da paróquia, pois os jovens, no próprio entusiasmo, procuravam beneficiar os necessitados. Foram solidários e carinhosos, especialmente, com os desamparados de Banco da Vitória, quando foram atingidos pelas enchentes em 1979 e foi movimentada toda a paróquia e os necessitados não ficaram abandonados. Guerreiro dessa luta foi Frei Domingos, e os desamparados receberam, no alto do bairro, novas casas. O mesmo entusiasmo missionário alcançou Vitória da Conquista, onde construíram-se várias casas no morro da cidade para os pobres. Aqui o movente foi o gênio e capacidade técnica de Frei Paulo. Sempre os dois Freis foram faróis de luz de caridade.

Todas as atividades se desenvolveram, não só na perspectiva religiosa, mas se incidia a presença estimulante para o desenvolvimento da pessoa, por isso todas as igrejas serviam como salas de aula, para se tornarem centros educacionais, possibilitando a todas as crianças freqüentar uma escola, já que os poderes políticos esqueciam as necessidades educacionais.

A conscientização religiosa favorecia o encontro entre as pessoas, criando os elos de amizade e de amparo, beneficiada pelo diversos grupos religiosos, que viviam harmonizados, como: Apostolado de Oração, Congregação Mariana, Grupo Estudantil, Grupo de Casais, variados grupos dedicados aos diversos santos, qualificados pelas fitas de diferentes cores.

Os grupos religiosos unificavam as diversidades das rezas, vindas de diversas origens, formando uma unidade que encontravam, no estudo da Bíblia, a renovação e o estímulo interior, força por uma vida melhor. Amalgamando os esforços religiosos e humanos, as pessoas se tornavam capazes de construir uma comunidade nova, feliz e corajosa, dando uma nova compreensão à existência, seja no contexto cultural, seja social, revitalizando-a. Só, assim, se irradiou o beneficiamento social, plantado nas pessoas, desenvolvido pela semente Evangélica e que os Freis, generosamente, espalharam com o conhecimento da sabedoria da Sagrada Escritura. Formou-se mais que trinta grupos de estudo Bíblicos, que funcionavam, seja na cidade, como na roça.

Com referência à presença unificante da paróquia, mediante a meditação e a reflexão sobre a palavra de Deus, se alcançou o número de 25 núcleos centrais. Os grupos religiosos estudavam e propagavam o estudo da Bíblia, em sintonia com os movimentos religiosos, pastorais e sociais, e percorrendo as casas, também dos morros, rezavam e falavam de Deus. Quando encontravam desamparados, doentes e abandonados, procuravam providenciar a dificuldade com o próprio grupo ou recorrendo aos que se dedicavam a esta tarefa humana, buscando a solução. A mesma temática era ensinada e aplicada em todas as vilas e vilarejos, perdidos entre os espaços das fazendas.

Em todos os momentos a proteção divina acompanhava os Freis. Na longa estiagem em que o convento ficou sem água, a invocação ao Santos Elias, nosso Pai, resolveu, durante os cincos anos de carestia, o problema. Era só invocar o Santo e que uma abundante chuva caia, enchendo os dois tanques que possuíam, dando segurança. De todos os telhados convergiam as águas no tanque de base e quando estava pela metade se ligava a bomba para encher o tanque do alto. Quando a chuva terminava os dois tanques estavam cheios e suficientes para enfrentar o mês inteiro: Faltando, era só invocar S. Elias e a água a chegava.

Dois momentos importantes iluminaram a vida paroquial e foram duas primeiras Santas Missas de dois padres seculares, o primeiro: Padre Angelo Agazzi em 13-6-1965 e depois: Padre Alberto Kruschewsky em 2-2-1972, que escolheram como lugar sagrado da primeira oferenda eucarística a Igreja de Santa Rita de Cássia, ambos acolhidos com carinho e amor pelos Freis e pelos paroquianos, pois reflexo vivo de Cristo.

Foi, ainda, realizada uma semana de Espiritualidade Carmelitana no outubro de 2003, pregada por Frei Patrício Sciadini falando sobre a vida Carmelitana, sua espiritualidade e sua vida. A Sta. Missa solene de encerramento tivemos, além do Palestrante, a participação de: P. Cristo (P. José Alvino de Cristo), P. Carlos Granja e Frei Renato Fazi, o pároco. Ao término da celebração perto de 500 pessoas receberam o escapulário de N. Senhora do Carmo.

A Paróquia teve uma celebração importante Carmelitana no centenário de morte de Santa Teresa do Menino Jesus e na declaração pontifícia de ser Teresinha doutora da Igreja, com dois acontecimentos especiais. O primeiro foi um retiro espiritual paroquial no dia 24-5-1997, na vigília de festa da Padroeira da paróquia de Sta. Rita de Cássia, refletindo sobre a vida e a espiritualidade da Santa das Rosas e sua atualidade no nosso tempo. Outro aconteceu foi na Catedral de São Jorge, realizando-se o doutorado de Santa Teresinha, em colaboração com a paróquia de Ilhéus dedicada a Santa Teresa do Menino Jesus. Houve Missa Pontifical, presidida pelo Bispo diocesano Dom Mauro Montagnoli com a participação dos Padres da diocese, em cuja celebração dois seminaristas foram ordenados diáconos. Na homilia o Bispo enalteceu o acontecimento que estava sendo realizado na Basílica de São Pedro em Roma, enquanto o Papa proclamava doutora da Igreja de Santa Teresa do Menino Jesus e ele estava ali unido à igreja toda. Mostrou o perfil da Santa e sintetizou sua doutrina e desenvolveu a infância espiritual, reconhecida solenemente pelo magistério da Igreja. No canto do “Glória” foi descoberto no presbitério um grande painel da Santa, com tamanho de cinco metros por dois e meio. No ofertório foi apresentado um quadro vivo da Santa, como padroeira das Missões, tendo a presença de verdadeiros índios. Os Freis presentes eram: Frei Leo Hiejnen, Frei Tiago de Sant’Ana e Frei Renato Fazi. O painel foi guardado na paróquia de Santa Rita, mas, saindo, vendo que iria ter um caminho de abandono, foi doado à Igreja e Paróquia dedicada à Santa Teresa do Menino Jesus em Ilhéus.

Plantava-se o tecido social organizando festas comunitárias, que procuravam constituir o encontro da convivência humana, mediante desfiles que iriam declarar a rainha da primavera, a rainha da simpatia, da beleza, da boneca, da fantasia. Concretizavam-se as noites da amizade, solicitando-se, nestes encontros, a permissão judicial para que os maiores de 14 anos pudessem participar, mas sempre em companhia dos pais. Constituir a unidade e a harmonização das famílias era a preocupação fundamental dos Freis, pois a comunicação familiar favorecia a esperança de um lar amigo e o desenvolvimento pessoal, mediante uma estrutura de paz e de felicidade.

Na identidade paroquial se organizavam festas dançantes, como reuniões alegres que unissem os casais, rodeados por todos os filhos, para os quais se sorteavam presentes. Os grupos religiosos festejavam suas celebrações não só religiosamente, mas também socialmente, cujos encontros, no salão paroquial, tinham a finalidade de unificar todas as classes sociais.

Graças ao trabalho de sensibilidade humana, o ensinamento religioso procurava criar a consciência coerente de ser pessoa. O trabalho nas roças procurava estabelecer o mesmo comportamento atuado na Matriz. A base era, sempre, o elemento religioso, que elevava as pessoas a níveis antes desconhecidos, pois a Palavra de Jesus é força e coragem, capacitação e instrumento para superar as dificuldades e tornarem os homens conscientes, capacitados e vitoriosos. Foi isso que estimulou o querer dos pais a transferir muitas crianças para endereços humanizados nas cidades, a fim de facilitar o estudo dos filhos, possibilitando-se endereço novo nas casas dos parentes, a fim de que os jovens continuassem seus estudos. Sempre se encontrava a bondade de parentes ou o apoio de amigos, todos moradores na cidade. Vezes as famílias mudavam para a cidade na busca de um novo trabalho, e, numa nova casa, facilitar às crianças a continuação e a conclusão dos estudos. No agir silencioso e desconhecido, o elemento animador era sempre os Freis, que amparavam, economicamente, os estudantes e as famílias, possibilitando aos jovens um crescimento saudável, sadio e intelectual, abrindo o horizonte de um futuro promissor.

Tal sustentação amparava, especialmente, as famílias das jovens que, tornadas mães, inconscientemente, recebiam dos padres, socorro e patrocínio. Sem o sustento necessário, a mãe e o filho, morreriam dizimados pela fome ou as crianças seriam abandonadas. A ajuda nunca era propaganda. O silêncio era para defender a integridade das pessoas, pois, eliminando as fofocas sociais, se impediria a construção de piadas, expondo os beneficiados ao ridículo. O dinheiro era arrecadado entre os parentes, amigos da Holanda e do próprio sacrifício pessoal e, certamente, mais de 500 famílias se beneficiaram desse amparo. Este comportamento era, também, o modo em solucionar a dificuldade da insolvência social que abraçava as contas de luz e da água, especialmente ajudando os ligados à Igreja, quando os salários administrativos, além de serem reduzidos, esperavam meses e meses para serem pagos.

A visão educativa estimulada não parou para a escola do primário, pois se criou o cursinho para preparar os jovens para o vestibular, razão de admissão à universidade e para enfrentar os diversos concursos, cuja aceitação era feita sem distinção de credo ou de religião. Muito deles se beneficiaram, conseguindo passar os umbrais universitários ou a estabilidade de um bom emprego. Considerando os últimos cinco anos, observamos que mais de 30 jovens se beneficiaram para se tornarem universitários e um número maior para a estabilidade trabalhista.

Ajudava-se a superar os dramas das famílias desunidas e conturbadas, pela ação dos diversos grupos religiosos que educavam e ensinavam as crianças e os jovens. Eram as mesmas crianças ou jovens que procuravam estimular os genitores, ajudados pelas catequistas, levando para o íntimo da cada família não só o estímulo religioso, mas, ainda, a indicação comportamental para defender a vida, mostrando-lhes os perigos no mergulho do mundo das drogas e o risco de seu uso e o uso inconsciente do álcool. A defesa ao chamamento das crianças ao tráfico da droga, que era feita na escadaria da Igreja, foi encontrada numa saída simples, acender uma grande lâmpada na altura dos sinos. A sua forte luz obrigou o afastamento dos aliciadores a dissolver a imensa turma de crianças “cavalos”, tornados carregadores de droga e que recebiam, como recompensa, um pouco de cola de sapateiro e algumas moedas. Desapareceram do ambiente, ainda, com a luz os pagadores de ilícitos e os beneficiários.